A infelicidade se espalha como praga.
É um vírus, do tipo “MHQSS” (mal-humor que se espalha sózinho),
vai pelo ar, está nos olhos dos “infelizes”,
só de olhar para cara da pessoa,
você já tem vontade de chorar.
Por vezes, a pessoa reclama da sua casa,
que lá não há harmonia, amor, amizade,
que no trabalho é “cobra querendo comer cobra“,
e sai se achando “prejudicada”, sem se perguntar:
-Será que eu estou fazendo a minha parte?
-Será que eu sou vacina ou contaminante?
– Será que esse vírus já não está instalado na minha alma?
Experimente, entrar no escritório, sorrindo,
cumprimente a todos olhando nos olhos,
coloque flores na sua mesa, no canto da sala,
abra às janelas, deixe a brisa entrar.
Em casa, se o povo adora discutir,
dê para cada um, a água mágica!
Onde tem água mágica?
Na torneira mesmo: pegue um pouco de água e coloque na boca,
quando a pessoa que mais discute começar o bate-boca,
mantenha a sua água na boca, sem engolir.
Deixe o infeliz falar, falar, falar, até cansar…
quando ele parar, engula a água mágica.
Isso também vale se a pessoa “chata”,
que adora um bate-boca for você.
As vezes, tudo o que precisamos é um pouco de silêncio,
de intimidade com nós mesmos.
Então, água mágica na boca e viva a paz!
A felicidade também é contagiante,
mas demora um pouco mais para se espalhar.
Parece que as pessoas ainda tem medo dela,
medo de acordar e não ter do que reclamar…
Credo!
Eu acredito na Felicidade!
Vem ser feliz!
Paulo Roberto Gaefke
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